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Fabio Giavoni
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 7 anos
PLC 44/2016: uma afronta às garantias constitucionais?
Canal Ciências Criminais
·
há 7 anos
Infelizmente a
constituição
é agredida o tempo todo. A lei veda tratamento diferenciado mas os próprios representantes do povo tem diversos privilégios.
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 7 anos
Aconteça o que acontecer, NÃO seja um Concurseiro!
Teddy Marques Farias Junior
·
há 7 anos
Discordo de você quanto às intenções do autor, vejamos: "(...) O defeito do concurseiro é este: qualquer concurso serve. O que ele estuda para Magistratura, ele aplica no concurso do IBGE. O que estuda para promotoria, serve para a prova do INSS ou qualquer outra de nível médio, básico, “alfabetização”. Mas qual é o efeito prático desta postura? Para a sociedade, um péssimo serviço público. (...)" Ele supõe que alguém aprovado em um concurso qualquer não fará um bom trabalho. Muitas vezes, durante minha jornada até a aprovação em um concurso público dentro da área que eu queria, prestei provas que nada tinham a ver com meus objetivos. Entretanto, o exercício desses outros cargos me possibilitou custear minha preparação e melhorar a qualidade de vida da minha família. EM MOMENTO ALGUM, fui desleixado com minhas atribuições dentro da Administração Pública pelo simples fato de não estar onde queria estar. Além disso, o autor evidentemente não conhece o mundo dos concursos públicos e resumo tudo a fórmulas simples, inclusive comparando a preparação para um concurso a preparação para uma prova de escola. Ignora ele que não nos preparamos para uma prova específica, numa data específica. A preparação para um cargo público demora anos e, certamente, deverá considerar as reprovações, que são inevitáveis. Por isso, de antemão, comentei e disse que o texto é um disparate. Continuo com essa opinião.
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 7 anos
Aconteça o que acontecer, NÃO seja um Concurseiro!
Teddy Marques Farias Junior
·
há 7 anos
Concordo. Trabalhar só pela estabilidade é, sem dúvida, caminho para a depressão. Mas e quanto aos que possuem o sonho de trabalhar na área pública, de atender particulares e ajudá-los com seus problemas? E quanto aos que desempenham com maestria suas funções, mesmo não sendo ainda um sonho alcançado? Da mesma forma que há pessoas sonhando ser advogados, sem saber ainda em que área atuarão, há pessoas sonhando com uma carreira pública, sem terem definido ainda seus objetivos finais. Não generalizemos, por favor.
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 7 anos
Aconteça o que acontecer, NÃO seja um Concurseiro!
Teddy Marques Farias Junior
·
há 7 anos
Li. Leia o comentário. Abraços!
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 7 anos
Porte de armas para o cidadão de bem e a falácia do discurso de que a lei protege bandidos
Nelson Olivo Capeleti Junior
·
há 7 anos
Márcio não tirou uma vida por um par de sapatos! Tirou uma vida depois que a sua própria foi ameaçada, aí sim, a preço de um par de sapatos. Atitude desmedida do cidadão de bem? Sim, sem dúvida, uma vez que a ameaça já havia acabado. Mas a desproporcionalidade dos atos de alguns não reflete as intenções de toda uma sociedade. Vivemos com medo, forjando grades para nos trancafiarmos ao invés de reagirmos contra aqueles que descumprem as leis promulgadas por nossos representantes.
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 7 anos
Por que os Direitos Humanos não liga para as vítimas, mas só pra os bandidos?
Wagner Francesco ⚖
·
há 7 anos
Parabéns Wagner, pelo seu texto e pela forma coerente como expôs seu ponto de vista!
Concordei com a exposição dos argumentos, entretanto creio que a realidade seja um pouco diferente: quando um funcionário público (não necessariamente um policial) é acusado de um crime em razão de suas funções, nenhuma comissão de DH aparece para garantir o devido processo legal, apesar de o agente público em questão ser "acusado de bandido, bandido ou inocente"
É essa limitação de conduta que traz aos Direitos Humanos a alcunha de "só defender bandidos", infelizmente.
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 7 anos
Há a necessidade de cumprir o tempo integral da pena?
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Bom dia a todos.
Peço a licença para discordar, inclusive da lei. Não é argumentação jurídica, mas é minha opinião: acho que pena é pena e deve ser cumprida, do contrário não serve.
Imagine se o seu filho faz aquela bagunça que você avisou para não fazer. Você o "condena" a uma semana sem videogame e sem celular, mas, depois de uns dois dias, como ele ficou bonzinho, você alivia. Pergunta: ele vai fazer outra vez? Claro que vai!
Pode ser pífia a comparação, no entanto, ocorre assim também no direito civil. Na sanção civil, ninguém amacia. Indenização de 500 mil, mantida em segunda instância, transitou em julgado, "aquele abraço, amigão". Vai ter que pagar. Não dá pra ficar bonzinho e pagar só 400.
Outra coisa:
"Muitos crimes são cometidos por pessoas sem nenhum perfil de criminoso serial e que cometem, na fatalidade da vida, um único homicídio: um desentendimento, uma explosão de emoção, um acidente... Esse réu, então, pega 10 anos de prisão."
Bem.... se o réu é primário, não pegará 10 anos, a não ser que o crime tenha sido bastante cruel, o que descaracterizaria a ideia de bom homem que cometeu um crime na fatalidade da vida.
E por último:
"E o número de pessoas que entraram no mundo do crime em razão da desigualdade social é imenso: basta vontade para ouvir estas pessoas..."
Não é que eu discorde totalmente, mas acho que devemos ter cuidado com esse raciocínio. O criminoso (e por criminoso entenda todos nós, já que o crime é parte da sociedade) sempre põe a culpa em algo ou alguém. Ninguém (ou quase ninguém) diz: "matei porque eu sou ruim", "matei porque gosto", "roubei porque sou ganancioso e preguiçoso", "chutei sua canela no futebol porque sou maldoso"
Parabéns ao autor pelo texto, muito bem escrito e ponderado.
Obrigado pelo espaço para discussão e abraços.
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Fabio Giavoni
Comentário ·
há 8 anos
PEC/241 - Uma Ilusão
Wellington Araújo Silva
·
há 8 anos
Boa tarde a todos.
Não sou de esquerda, nem de direita. Na realidade, evito discussões ideológicas simplesmente por achar que a existência de ambas as correntes é necessária.
O que gostaria de compartilhar aqui é que me pareceu um texto demasiado parcial. A autora indica poucos fatos e faz muitas especulações ("atropelaria, comprimiria, faria, seria, se........"). Analisemos friamente: a PEC limita os gastos, ponto. É isso que ela propõe, nada mais. Ir além é como desentranhar das leis uma vertente maldosa. Imaginem só: "O legislador tipificou o estupro para apoiar o feminismo", ou então "O crime de homicídio vai colocar a população de baixa renda na cadeia porque vivem em locais violentos". Definitivamente não é isso.
Se o país está no vermelho, a estratégia é reduzir gastos e aumentar a arrecadação, acredito que isso seja trivial. A PEC não garante que os gastos com saúde, educação, segurança e programas sociais vão se manter, aumentar ou mesmo diminuir, ela limita o montante de maneira global. A alocação dessas despesas vai depender de uma decisão política, ou seja, depende mais de nós (votando) do que da
Constituição
. Esse fato, na minha opinião, valida ainda mais o caráter constitucional da proposta.
Aguardo discordâncias respeitosas.
Abraços
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